
Pode ler-se na última (?) National Geographic que cada cultura combate a ressaca à sua maneira. Com técnicas mais ou menos óbvias. Por exemplo, se se apanhar uma valente bebedeira na Roménia, pode contar-se com uma rica sopa de tripas para ultrapassar o mau estar. Cá para mim, isso era mais que motivo para, em vez de aliviar, agravar a situação. Já na Alemanha, um arenquezito em conserva é que cai bem. Em Itália, que é cá dos nossos, um café forte. Menos interessante é o sumo de pickles com que na Polónia tratam estes casos, ou as ameixas em vinagre que usam no Japão. Os Holandeses, para fazer jus à fama, tratam-se com cervejola.
Confesso que há muitos anos não entro numa destas (olhásanta!) mas, dos vários tratamentos que já experimentei e que ainda guardo na memória, o mais eficaz foi mesmo um valente bitoque, gordura e fritos com fartura, enfardado às 11 da matina numa espelunca de Faro. Depois dessa refeição fiquei completamente revigorada, pronta para outra. A quem interessar, informo ainda que essa foi a única vez em que me aventurei a testar o estômago desta forma. Com o passar dos anos e o peso da experiência, houve alturas em que julguei melhor não ingerir nem uma única migalha.
Confesso que há muitos anos não entro numa destas (olhásanta!) mas, dos vários tratamentos que já experimentei e que ainda guardo na memória, o mais eficaz foi mesmo um valente bitoque, gordura e fritos com fartura, enfardado às 11 da matina numa espelunca de Faro. Depois dessa refeição fiquei completamente revigorada, pronta para outra. A quem interessar, informo ainda que essa foi a única vez em que me aventurei a testar o estômago desta forma. Com o passar dos anos e o peso da experiência, houve alturas em que julguei melhor não ingerir nem uma única migalha.
1 comentário:
tambem me recordo de uma certa vez em que foste para a praia de Faro curar a ressaca de uma semana academica...tivemos de te enterrar na areia, so tinhas o pescoço de fora e depois mandamos vir o beiçolas...foi tiro e queda!!!
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