26 de outubro de 2015

Sonhei...

...que a minha mão se mexia sozinha, a mando de alguma entidade invisível. E a minha mão fez -me uma massagem nas costas, na zona lombar. Depois as mãos invisíveis que guiavam a minha esticaram-me o pescoço, ora para um lado, ora para o outro, e fizeram a minha cabeça rodopiar.

Sangue

Sangue, descoberta recente de Benjamim!


14 de setembro de 2015

Sonhei again! Boa!

Sonhei que fui assaltada.

Estava em casa com a minha filha e com o A. quando reparei, pela janela da sala, que passavam no páteo duas pessoas muito altas, anormalmente altas, e robustas. Fiquei com medo, pressenti que me iam arrombar a casa. Corri para o quarto e mandei a Joana esconder-se, sem fazer barulho. E o A. atarantado sem fazer nada. De repente, eis que o assaltante já se encontra no quarto da Joana, de arma em punho, a picar-me e a perguntar:

- Onde estão as armas? Onde estão as armas?

(A arma que pica merece uma descrição mais detalhada: imagina uma árvore de natal artificial de tamanho médio. Agora tira-lhe as folhas e imagina a armação nua: apenas o tronco principal, metálico, e os ramos. Agora, na ponta de cada ramo e do tronco principal...espetos aguçados para picar).

Eu respondo que não tenho armas em casa, apenas as facas da cozinha...mas o assaltante olha para mim e, com ar de quem me apanhou numa mentira, saca de uma pistola escondida na ombreira da porta do quarto! E pica-me com violência, por eu ter mentido. Desculpo-me, esqueci-me (a Joana está de costas, para não ver a cena miserável e o A. faz esgares de dor...) e juro que não há mais armas em casa. Mas ele volta a agredir-me e eu, desta vez, defendo-me. Pego na ponta da "árvore de natal" e entorto-a. E, num segundo ataque, destruo totalmente a arma. E o mau diz: "Este é o dia mais terrível da minha vida!". Em vez de ficar satisfeita, fico aflita porque sei que, depois desta cena, algo pior virá.

E termina aqui o sonho/pesadelo, felizmente.

M.

Um anel que gira na minha direcção e que ao girar, se transforma numa esfera. Uma nuvem de fumo negro e denso que engole uma pessoa da qual apenas se vê a cabeça com olhos de mosca. Uma cidade de altos prédios negros que se ergue e cresce sem parar. O submundo, quase à superfície, quase, mas ainda sem lá chegar.

11 de setembro de 2015

M.

Olhos a olhar para mim, um bebé a olhar para mim, eu a olhar para mim. Animais a olhar para mim e eu agora sou um lobo. Um esqueleto , de capa nega e sem cabeça, a tocar viola. Uma viola. Uma sobremesa gourmet que se transformou num pergaminho enrolado e atado por uma fita.

9 de setembro de 2015

E hoje também

Mais um sonho estranho, interrompido às 5.00h por um telefonema de alguém enganado perguntando pela Inês... quem é a Inês? Quem é o senhor? Que história se esconde por trás de tão tardio (ou tão madrugador) telefonema? Não sei, só sei que interrompeu um  verdadeiro sonho de ficção científica :-D

Fui com o A. e com a minha irmã a uma ilha deserta. Uma ilha deserta e rochosa, sem árvores e com pouca vegetação de outro tipo.
(intervalo para relembrar)
O A. ia à frente, nós atrás, em fila indiana. Procurávamos por alguém ou alguma coisa. A certa altura a minha irmã caiu num buraco, uma abertura numa rocha. E fomos salvá-la.
(intervalo para relembrar)
Fomos salvá-la e algo aconteceu - intervalo para relembrar de pouca eficácia - que nos despertou a atenção para algo que existia para lá do buraco, mais para o fundo. Quando olhei melhor, vi a minha filha (só então dei conta de que ela estava desaparecida), entretida, a fazer qualquer coisa que não consegui perceber...
(i.p.r.)
Descobrimos que aquela rocha era a entrada para um mundo subterrâneo secreto onde reinava um líder, estilo seita, que controlava todos os habitantes. Os habitantes eram pessoas normais que tinham sido raptadas do mundo superior mas que, não sei como nem porquê, com a convivência, se tinham convertido à seita e viviam em paz. O líder vestia um manto branco e comprido. Todos os habitantes tinham de contribuir, de tempos a tempos, com uma dádiva: uma dádiva que lhes saía, literalmente, do corpo: deitavam-se numa cama e retiravam-lhes sangue mas, o que realmente interessava ao líder, não era o sangue e sim um componente qualquer misterioso que vinha no "pacote". Ele necessitava desse componente misterioso e era essa a razão da existência dos raptados e do mundo subterrâneo. O componente misterioso assegurava-lhe a sobrevivência.
(i.p.r.)
A certa altura, o líder informou que tinha de descansar (como um vampiro que se esconde do sol e dorme, protegido da luz, durante o dia). Então, deitou-se numa espécie de "caixão" de pedra sem tampa , feito à sua medida, e a cabeça encaixou, na perfeição, na parte superior do entalhe. Mas de repente a cabeça já não era uma esfera. Era uma cabeça achatada...em forma de pneu! Um pneu de carne e osso, com olhos, nariz e boca!! E, ainda mais estranho...a cabeça estava separada do corpo :-O Um entalhe para o corpo e outro, separado, para a cabeça.

Foi nessa altura que o telemóvel tocou!

(um dia destes ainda faço um desenho da cena!)

7 de setembro de 2015

Hoje voltei a sonhar

Tive dois sonhos estranhíssimos. Num deles, que se conta em poucas palavras, retomo um dos temas da minha infância. O outro...não ;-)

Primeiro sonho ou o que, enquanto dormia, me pareceu o primeiro:

 O J., que conheço há muitos anos (é verdade, conheço mesmo!), vivia no prédio que fica por trás do meu (é mentira, não mora nada!). Fui visitá-lo, ao último andar (onde em tempos viveu uma família de amigos meus), e ele tinha dois filhos no sonho. Duas criancinhas entre os 2/3 e os 5/6 anos. Um rapaz e uma rapariga, creio eu. Quando entrei na casa dele, reparei que estava nua da cintura para cima. E pedi-lhe que me emprestasse algo para vestir. Emprestou-me um casaco azul escuro, com botões e um cinto (parecia casaco de gaja, muito a propósito). Já vestida, pude seguir caminho.

Segundo sonho ou o que, enquanto dormia, me pareceu o segundo:

Sonhei que uma mulher me queria matar. Eu estava em casa, com a minha filha, de porta trancada e corrente posta mas a assassina encontrava sempre maneira de entrar. Curiosamente, não tentava matar-me directamente, a cobarde, mas encontrava estratagemas que, felizmente, falhavam sempre. Muito me intrigava, durante o sonho, que ela conseguisse entrar-me em casa sem arrombar a porta. Parecia estilo fantasma. Num dos esquemas, montou um "aparelho" (nem sei como lhe chamar) assassino na minha casa de banho: deparei-me com ela na banheira a pendurar qualquer coisa na cortina  - seria para me eletrocutar - e bati-lhe de tal forma que ela fugiu. Numa outra ocasião, construiu uma espécie de canalização cor-de-rosa, elaborada, que dava voltas e mais voltas na parte de fora da minha casa, no corredor do prédio, cuja ponta apontava para a fechadura da porta de entrada. Quando eu olhava pelo buraco da fechadura, vinha de lá uma bola cor de rosa de qualquer coisa, que me rebentava perto do olho. Mas sem nunca me causar mossa, de tal forma que pensei, enquanto dormia, que a assassina devia ser estúpida para me tentar matar daquela forma. Sei que, algures no meio do sonho, telefonei ao 112 a pedir ajuda. Ao que me responderam que, para assuntos daquela natureza, teria de me dirigir ao supermercado :-D


17 de julho de 2015

348

Braços ao alto que ainda não foi hoje ;-)


16 de julho de 2015

Trezentos e quarenta e tal

Eu podia, sim.
Era com os braços virados para baixo.
Outro cabelo, outros olhos, outras árvores.
Outras roupas.



15 de julho de 2015

349

Já era tempo de eu mudar, não?