14 de setembro de 2015

Sonhei again! Boa!

Sonhei que fui assaltada.

Estava em casa com a minha filha e com o A. quando reparei, pela janela da sala, que passavam no páteo duas pessoas muito altas, anormalmente altas, e robustas. Fiquei com medo, pressenti que me iam arrombar a casa. Corri para o quarto e mandei a Joana esconder-se, sem fazer barulho. E o A. atarantado sem fazer nada. De repente, eis que o assaltante já se encontra no quarto da Joana, de arma em punho, a picar-me e a perguntar:

- Onde estão as armas? Onde estão as armas?

(A arma que pica merece uma descrição mais detalhada: imagina uma árvore de natal artificial de tamanho médio. Agora tira-lhe as folhas e imagina a armação nua: apenas o tronco principal, metálico, e os ramos. Agora, na ponta de cada ramo e do tronco principal...espetos aguçados para picar).

Eu respondo que não tenho armas em casa, apenas as facas da cozinha...mas o assaltante olha para mim e, com ar de quem me apanhou numa mentira, saca de uma pistola escondida na ombreira da porta do quarto! E pica-me com violência, por eu ter mentido. Desculpo-me, esqueci-me (a Joana está de costas, para não ver a cena miserável e o A. faz esgares de dor...) e juro que não há mais armas em casa. Mas ele volta a agredir-me e eu, desta vez, defendo-me. Pego na ponta da "árvore de natal" e entorto-a. E, num segundo ataque, destruo totalmente a arma. E o mau diz: "Este é o dia mais terrível da minha vida!". Em vez de ficar satisfeita, fico aflita porque sei que, depois desta cena, algo pior virá.

E termina aqui o sonho/pesadelo, felizmente.

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