9 de setembro de 2015

E hoje também

Mais um sonho estranho, interrompido às 5.00h por um telefonema de alguém enganado perguntando pela Inês... quem é a Inês? Quem é o senhor? Que história se esconde por trás de tão tardio (ou tão madrugador) telefonema? Não sei, só sei que interrompeu um  verdadeiro sonho de ficção científica :-D

Fui com o A. e com a minha irmã a uma ilha deserta. Uma ilha deserta e rochosa, sem árvores e com pouca vegetação de outro tipo.
(intervalo para relembrar)
O A. ia à frente, nós atrás, em fila indiana. Procurávamos por alguém ou alguma coisa. A certa altura a minha irmã caiu num buraco, uma abertura numa rocha. E fomos salvá-la.
(intervalo para relembrar)
Fomos salvá-la e algo aconteceu - intervalo para relembrar de pouca eficácia - que nos despertou a atenção para algo que existia para lá do buraco, mais para o fundo. Quando olhei melhor, vi a minha filha (só então dei conta de que ela estava desaparecida), entretida, a fazer qualquer coisa que não consegui perceber...
(i.p.r.)
Descobrimos que aquela rocha era a entrada para um mundo subterrâneo secreto onde reinava um líder, estilo seita, que controlava todos os habitantes. Os habitantes eram pessoas normais que tinham sido raptadas do mundo superior mas que, não sei como nem porquê, com a convivência, se tinham convertido à seita e viviam em paz. O líder vestia um manto branco e comprido. Todos os habitantes tinham de contribuir, de tempos a tempos, com uma dádiva: uma dádiva que lhes saía, literalmente, do corpo: deitavam-se numa cama e retiravam-lhes sangue mas, o que realmente interessava ao líder, não era o sangue e sim um componente qualquer misterioso que vinha no "pacote". Ele necessitava desse componente misterioso e era essa a razão da existência dos raptados e do mundo subterrâneo. O componente misterioso assegurava-lhe a sobrevivência.
(i.p.r.)
A certa altura, o líder informou que tinha de descansar (como um vampiro que se esconde do sol e dorme, protegido da luz, durante o dia). Então, deitou-se numa espécie de "caixão" de pedra sem tampa , feito à sua medida, e a cabeça encaixou, na perfeição, na parte superior do entalhe. Mas de repente a cabeça já não era uma esfera. Era uma cabeça achatada...em forma de pneu! Um pneu de carne e osso, com olhos, nariz e boca!! E, ainda mais estranho...a cabeça estava separada do corpo :-O Um entalhe para o corpo e outro, separado, para a cabeça.

Foi nessa altura que o telemóvel tocou!

(um dia destes ainda faço um desenho da cena!)

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