7 de setembro de 2015

Hoje voltei a sonhar

Tive dois sonhos estranhíssimos. Num deles, que se conta em poucas palavras, retomo um dos temas da minha infância. O outro...não ;-)

Primeiro sonho ou o que, enquanto dormia, me pareceu o primeiro:

 O J., que conheço há muitos anos (é verdade, conheço mesmo!), vivia no prédio que fica por trás do meu (é mentira, não mora nada!). Fui visitá-lo, ao último andar (onde em tempos viveu uma família de amigos meus), e ele tinha dois filhos no sonho. Duas criancinhas entre os 2/3 e os 5/6 anos. Um rapaz e uma rapariga, creio eu. Quando entrei na casa dele, reparei que estava nua da cintura para cima. E pedi-lhe que me emprestasse algo para vestir. Emprestou-me um casaco azul escuro, com botões e um cinto (parecia casaco de gaja, muito a propósito). Já vestida, pude seguir caminho.

Segundo sonho ou o que, enquanto dormia, me pareceu o segundo:

Sonhei que uma mulher me queria matar. Eu estava em casa, com a minha filha, de porta trancada e corrente posta mas a assassina encontrava sempre maneira de entrar. Curiosamente, não tentava matar-me directamente, a cobarde, mas encontrava estratagemas que, felizmente, falhavam sempre. Muito me intrigava, durante o sonho, que ela conseguisse entrar-me em casa sem arrombar a porta. Parecia estilo fantasma. Num dos esquemas, montou um "aparelho" (nem sei como lhe chamar) assassino na minha casa de banho: deparei-me com ela na banheira a pendurar qualquer coisa na cortina  - seria para me eletrocutar - e bati-lhe de tal forma que ela fugiu. Numa outra ocasião, construiu uma espécie de canalização cor-de-rosa, elaborada, que dava voltas e mais voltas na parte de fora da minha casa, no corredor do prédio, cuja ponta apontava para a fechadura da porta de entrada. Quando eu olhava pelo buraco da fechadura, vinha de lá uma bola cor de rosa de qualquer coisa, que me rebentava perto do olho. Mas sem nunca me causar mossa, de tal forma que pensei, enquanto dormia, que a assassina devia ser estúpida para me tentar matar daquela forma. Sei que, algures no meio do sonho, telefonei ao 112 a pedir ajuda. Ao que me responderam que, para assuntos daquela natureza, teria de me dirigir ao supermercado :-D


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