4 de março de 2009
O que ouço no meu rádio
Se me apetece rir ouço a análise política da Dona Rosete na TSF. Ou então, o Markl na Antena 3. Ultimamente não tenho ouvido o Markl porque o Marino e a Cláudia Semedo já não fazem parelha e aquilo perdeu um bocado da graça. Ou ouço a Linha Avançada, também na Antena 3, que é a crónica de desporto mais engraçada que já ouvi em dias da minha vida! Carneiros amigos e coisa e tal…! Igualmente para rir, mas sem ser preciso pensar, ouço a Rádio Cidade, o “abre a pestana com o Pedro e a Joana”. Fazem concursos estranhíssimos onde se podem ganhar espectaculares desodorizantes já usados e carregadores antigos de telemóveis, dos grossos, como convém ao Pedro. E a Joana diz coisas extraordinárias como as que ouvi há tempos, a propósito do Veloso, jogador do Sporting: mas também lhe vai sair sangue do pipi? Ok, ok, é de humor duvidoso mas EU ACHEI GRAÇAAAA! E se quero ouvir notícias, sintonizo a TSF. Se estou numa de ritmo e alegria e de vozes com sotaque africanizado, ouço a RDP África. E para descansar e ter a certeza que não vou deparar com nenhuma surpresa, ouço a RFM. E para música portuguesa, a Nova Antena que só tem o inconveniente de, por vezes, exagerar no fado. Aqui há tempos sintonizei uma em que se falava francês, mas não cheguei a descobrir qual era. Seria a Rádio Europa? Também já ouvi numa outra qualquer um programa de psicanálise, em que a sô dótora explicava uma série de coisas interessantes. Assim como por exemplo: que às vezes não interessa para nada saber os porquês das coisas porque os porquês só servem para algumas pessoas se desresponsabilizarem e o que realmente importa é resolver os problemas que, na actualidade, temos entre mãos. E para variar de tudo isto, nada melhor que ouvir os sermões da IURD e os relatos de pessoas para quem, depois de começar a pagar o dízimo, a vida se transformou num autêntico mar de rosas. Num dos programas percebi, creio eu, a razão de se pagar o dízimo. Alcança-se uma vida melhor devido ao sacrifício que se faz por se pagar a tal verba mensal. Mas… e quando a vida efectivamente melhora… (que, no fundo, é esse o objectivo da paga), a paga da coisa deixa de ser um sacrifício….é assim? E se deixa de ser sacrifício… continua a ter-se direito às regalias que o sacrifício trouxe, o tal mar de rosas que, invariavelmente, todos alcançam? E então para manter as regalias aumenta-se o valor da massa para que o sacrifício permaneça? Mas como se concilia o sacrifício monetário com o bom que Deus nos mandou? Aiii… complicadoooo! Terminar o post com tantas perguntas não pode ser bom…lol…
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