Parece que afinal as custas são de 57mil euros e não de meio milhão (como se isso fosse o "gist" da questão). Parece que assim as famílias são um bocadinho menos culpadas (em cerca de meio milhão menos 57mil...er... é fazer as contas!) pela morte dos seus familiares. Parece que o verborreico Pinto Monteiro já veio dizer que é pena, mas a lei é inegociável. É assim: ou há lei para todos ou não há lei para nenhum. Quer-se dizer, ou há lei para todos em geral ou não há lei para nenhum em particular (ao contrário). Tenho dito! - Eu sei que estou a plagiar o JMB, mas parece que não faz muito mal - E parece que assim que tiver a documentação Entre-as-Mãos, o Governo vai avaliar as queixas dos familiares das vítimas. Parece que agora que o Governo tomou o assunto Entre-as-Mãos, ele vai finalmente resolver-se. Parece-vos que estou a ser irónica? Parece também que o Instituto que tinha Entre-as-Mãos a fiscalização da segurança das obras de arte portuguesas era tutelado pelo Governo. Parece que não era este, mas outro. Mas também parece que são todos muito iguais.
O que realmente parece é que a ponte de Entre-os-Rios desabou, e continua a desabar, por Entre-as-Mãos de alguém.
Parece-vos que isto cheira bem?
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