Espero estar enganada, mas esta história dos mais recentes sismos (ela é nos Açores, ela é em Itália) cheira-me a esturro. É mesmo bom que a ANPC repita o tal simulacro, a ver se desta vez corre um pouco melhor. De qualquer forma, esta é uma boa ocasião (não a esperaria tão cedo) para falar da minha segunda e última experiência sísmica, como fiz referência num post anterior.
Aconteceu na Guiné, numa bela noite de Verão/Inverno (Verão lá, Inverno cá) depois de uma excepcional patuscada de ostras “au naturel”, de fazer inveja a qualquer Jamie Oliver, abertas numa fogueira, em pleno areal de uma bonita praia. Infelizmente, as tais ostras provocaram em mim uma valente catástrofe lá para os lados dos intestinos… Passei a noite com uma alta má disposição, misturada com pesadelos e com o tal sismo que continuo a jurar a pés juntos que realmente aconteceu. Estranhamente, ninguém mais o sentiu! Áááá… e a juntar a tudo isto, lembro-me ainda de ter saído da tenda para me certificar de que não estava a ocorrer nenhum tsunami (já estou mesmo a ver os comentários: ó espiga, um tsunami tiveste tu num sítio que eu cá sei!).
Guardo uma memória muito atribulada dessa noite! Não sei porquê, mas ninguém me acompanhou, nem acompanha ainda, nesta minha segura convicção. Será que as ostras afectaram algo mais para além dos meus massacrados intestinos?
1 comentário:
ok Espigadota, achoq ue já sei o que aconteceu. rechearam-te as belas das ostras "au naturel" que é como quem diz, cruas, com cogumelos alucinogéneos. Credo senhores, a moça até pairou e tremou. ou então deste uma bela duma fenomenal e nem a sentiste. ou então a tripalhada revoltou-se contra ti, bem feita. coitadinhas das ostras.
de qualquer das formas, tens dúvidas telefona para os senhores dos sismos e confirma. se calhar estavam a dormir e não sentiram ou então taambém sentiram as tuas tripas.
beijitos doces
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