6 de agosto de 2009

Eduardo Lourenço


Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.

(Antologia da Saudade)
(é só para dizer que tenho sido outra nos últimos dias)

1 comentário:

Anónimo disse...

labirinto da saudade?

saudade? Caralho já na posso ver a sacana à frente...é chata como a putassa, não desgruda e vem nos emprenhar o juizo de más ideias...
mas, tu, tu pareces-me irritada...(e vão duas...tou que nem me posso)

Traginca