A minha realidade virtual está a entrar numa espécie de espiral recessiva (e o VG que se F) que, ao jeito dos melhores filmes de ficção científica, se começa a entranhar na minha vida quotidiana real "invirtual". Sou eu a responsável por isso. Estou naquela posição meio estranha e expectante de querer e não querer ao mesmo tempo, à espera das consequências. Certo é que há coisas que foram feitas e que agora já não vão poder ser retiradas. É viver com isso minhas senhoras e meus senhores, é viver com isso...
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