10 de dezembro de 2014

Devaneios da mão solta #2

Aquilo que penso foi de voar, voar mais alto que um prédio amarelo de janelas dourdas. E quero dizer que não tive medo nenhum. A coisa caiu mas não se espatifou.


(Hoje sonhei que voava num helicóptero. E, misturado com o medo das alturas, um enorme entusiasmo e a vontade de apreciar cada momento. Terá sido disso? Acho graça à coisa, confesso!)

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