blogue da espiga
25 de março de 2015
Devaneios da mão solta #4
Ai que ela vem, ela se foi, que se foi nunca virá. Ai que nunca virá e eu assim fico tão triste e tão triste mas tão triste que nem sei dizer quanto.
(nada que não quer dizer rigorosamente nada porque a minha "ela" é perfeita e linda!)
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